
Tenho uma dor.
Não que me a tivessem dado.
Apareceu aqui...
E acho que e´ mesmo minha,
porque me dói, como se tal fosse.
(...)
Os corpos cansados dormentes quentes deformados ausentes da alma das gentes És a Poesia da vida que cantas que matas que morres te orgulhas e não te cansas. Ela sorriu, caminhou na direcção da alma de um poeta e prometeu voltar, quando a cena estivesse de novo aberta.