Apenas um simples "olá" de maresia a cair numa pele nua.
"Olá" de arrepio fresquinho num dia, à noite, de Verão.
De amoras silvestres colhidas em silvas vegetais
que camuflam os silvos animais.
Um "olá"
...de saudade
Os corpos cansados dormentes quentes deformados ausentes da alma das gentes És a Poesia da vida que cantas que matas que morres te orgulhas e não te cansas. Ela sorriu, caminhou na direcção da alma de um poeta e prometeu voltar, quando a cena estivesse de novo aberta.