
Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
(...)
FPessoa em Tabacaria
Os corpos cansados dormentes quentes deformados ausentes da alma das gentes És a Poesia da vida que cantas que matas que morres te orgulhas e não te cansas. Ela sorriu, caminhou na direcção da alma de um poeta e prometeu voltar, quando a cena estivesse de novo aberta.